23 de junho de 2010

enquanto as sombras se podem contar, desatento-me no baloiçar dos fios dos teus cabelos. a hora é de sesta, e eu não durmo! velo o teu segundo corpo no fresco daquela pedra. nela me deitaste um dia. vejo-te agora adormecido sobre mim.

6 de junho de 2010

... da tua boca, fogo!
dos teus braços, lava incandescente. envolvo-me nessa revolta, que desconheço minha. acordo sem feridas visíveis e toda eu sangro.
...

Arquivo do blogue

.