25 de fevereiro de 2011

quão subtil pode ser o espinho que sinto cravar-se...
(aqui)

20 de fevereiro de 2011

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não te enfrentei!
quis aproximar-me,
olhar os teus olhos
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17 de fevereiro de 2011

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e ela permanece-te ao ouvido.
sussurra-te poemas aéreos mergulhados na corrente
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14 de fevereiro de 2011

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fiz um vestido tão transparente como o sopro do vento,
o que me ofereceu estas folhas poema.
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11 de fevereiro de 2011

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flores, rigorosamente simétricas
...
(aqui)

10 de fevereiro de 2011

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e a flor cresce sem dar fruto,
apenas porque o seu ventre não é carnoso
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9 de fevereiro de 2011

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penso em ti como se algo muito forte nos unisse.
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3 de fevereiro de 2011

...
se, sem pudor, a minha boca o teu beijo rouba,
desejarás pedir que to devolva.

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